quarta-feira, 17 de setembro de 2014

DICAS DE ESCRITA COM UMA DOSE DE BOM HUMOR

1-Evite repetir a mesma palavra, porque essa palavra vai se tornar uma palavra repetitiva e, assim, a repetição da palavra fará com que a palavra repetida diminua o valor do texto em que a palavra se encontre repetida!

2. Fuja ao máx. da utiliz. de abrev., pq elas tb empobrecem qquer. txt ou mensag. que vc. escrev.

3. Remember: Estrangeirismos never! Eles estão out! Já a palavra da língua portuguesa é very nice! Ok?

4. Você nunca deve estar usando o gerúndio! Porque, assim, vai estar deixando o texto desagradável para quem vai estar lendo o que você vai estar escrevendo. Por isso, deve estar prestando atenção, pois, caso contrário, quem vai estar recebendo a mensagem vai estar comentando que esse seu jeito de estar redigindo vai estar irritando todas as pessoas que vão estar lendo!

5. Não apele pra gíria, mano, ainda que pareça tipo assim, legal, da hora, sacou? Então joia. Valeu!

6. Abstraia-se, peremptoriamente, de grafar terminologias vernaculares classicizantes, pinçadas em alfarrábios de priscas eras e eivadas de preciosismos anacrônicos e esdrúxulos, inconciliáveis com o escopo colimado por qualquer escriba ou amanuense. 


7. Jamais abuse de citações. Como alguém já disse: “Quem anda pela cabeça dos outros é piolho”. E “Todo aquele que cita os outros não tem ideias próprias”!

8. Lembre-se: o uso de parêntese (ainda que pareça ser necessário) prejudica a compreensão do texto (acaba truncando seu sentido) e (quase sempre) alonga desnecessariamente a frase.

9. Frases lacônicas, com apenas uma palavra? NUNCA!

10. Não use redundâncias, ou pleonasmos ou tautologias na redação. Isso significa que sua redação não precisa dizer a mesmíssima coisa de formas diferentes, ou seja, não deve repetir o mesmo argumento mais de uma vez. Isso que quer dizer, em outras palavras, que não se deve repetir a ideia que já foi transmitida anteriormente por palavras iguais, semelhantes ou equivalentes.

11. A hortografia meresse muinta atensão! Preciza ser corrijida ezatamente para não firir a lingúa portuguêza!

12. Não abuse das exclamações! Nunca!!! Jamais!!! Seu texto ficará intragável!!! Não se esqueça!!!

13. Evitar-se-á sempre a mesóclise. Daqui para frente, pôr-se-á cada dia mais na memória: “Mesóclise: evitá-la-ei”! Exclui-la-ei! Abominá-la-ei!”

14. Muita atenção para evitar a repetição de terminação que dê a sensação de poetização! Rima na prosa não se entrosa: é coisa desastrosa, além de horrorosa!

15. Fuja de todas e quaisquer generalizações. Na totalidade dos casos, todas as pessoas que generalizam, sem absolutamente qualquer exceção, criam situações de confusão total e geral.

16.  Como já repeti um milhão de vezes: evite o exagero. Ele prejudica a compreensão de todo o mundo!

17. Por fim, Lembre-se sempre: nunca deixe frases incompletas. Elas sempre dão margem a

Textos para atividade de coesão

Utilizando os recursos de coesão, REESCREVA O TEXTO TODO substituindo os elementos repetidos quando ne­cessário:
1) 

$A poesia às vezes se impõe por sua própria força. Mesmo quem nunca leu Carlos Drummond de Andrade sabe que ele é um grande poeta. Carlos Drummond de Andrade marcou não só a literatura brasileira, mas também a vida cotidiana de mui­tas pessoas com suas crônicas publicadas no Jornal do Brasil .A poesia de Carlos Drummond de Andrade também se preocupou com a nossa vida cotidiana. Nesses momentos a poesia de Carlos Drummond de Andrade nos faz refletir sobre sentimen­tos advindos de certos fatos que, ditos de outra forma, não nos teriam tocado tanto. 

2)
$O rio Mississipi, Pai de Todos os Rios, como dizem os americanos, é uma ser­pente caudalosa que rasga os Estados Unidos de norte a sul das montanhas Rocho­sas aos Montes Apalaches, o rio Mississipi abastece-se de afluentes menos famosos em 31 dos cinquenta Estados americanos. O rio Mississipi tem 3 800 quilômetros de extensão e irriga as terras mais férteis do planeta, na região que se convencionou chamar de meio-oeste. Planta-se milho, soja e trigo com baixos custos de adubagem e excelente produtividade, e os agricultores aceitam de bom grado com as cheias periódicas do rio Mississipi, um fenômeno que se repete desde as eras glaciais. São elas que fertilizam o solo e tornam excepcionais as colheitas.
Adaptado da revista Veja, 28 jul. 1993

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

CRÔNICA NARRATIVA

Se pra mim ta ruim... imagine pra você

Seguíamos tranquilos pela BR 277 sentido Curitiba numa Caravan 75 do meu pai. O carro era velho tanto na idade quanto na conservação. As frequentes idas à chácara em estrada de chão esburacada fizeram afrouxar todos os parafusos e a lataria batia tanto que éramos obrigados a fazer uma viagem sem conversarmos. Seria impossível travar um diálogo sem que necessitássemos falar muito, muito alto. Mas não reclamávamos.
Eu estava, especialmente, satisfeita porque no porta-malas levava uma máquina de lavar que ganhara de minha mãe depois que ela comprara uma nova. Vida de estudante era dureza!
Meus irmãos no banco de trás entre um cochilo e outro não reclamavam do dia quente. O calor que refletia do asfalto era tanto que distorcia as imagens. Viajávamos com os vidros todos abertos torcendo para não encontrar nenhum caminhão que nos obrigasse a ficar atrás nos longos trechos de pista simples. O vento que entrava quando a Caravan embalava na ladeira era um alento. 
Mas não reclamávamos. Acho até que todos estávamos felizes. Meu pai, muito calmo, parava sempre que queríamos e a viagem ficava mais longa.
Lá pelas tantas uma picape importada que fora lançada naqueles dias passou por nós em alta velocidade. Era moderna e leve. Parecia uma raio a cortar aquela tarde ensolarada enquanto nós só passávamos dos 60 km/h quando o papai largava a Caravan em ponto morto nas longas banguelas da região de Guarapuava.  A picape sumiu da nossa vista antes mesmo que pudéssemos lamentar o abismo tecnológico e financeiro que nos separava.
Mas, não reclamamos. Acho até que faríamos o resto todo da viagem felizes e conformados se não fosse uma barreira para reforma da rodovia que nos obrigou a parar embaixo daquele sol escaldante, sem ar condicionado, justamente atrás da referida picape.
De perto pudemos ler o adesivo que havia no vidro traseiro... Se pra mim ta ruim... imagine pra você.
(Simone Lesiko)

A crônica narrativa é a transformação da realidade em literatura. É, portanto, um gênero híbrido resultado da visão pessoal, subjetiva, do cronista diante de um fato qualquer, colhido no noticiário do jornal ou no cotidiano. Quase sempre explora o humor; às vezes, diz as coisas mais sérias por meio de uma aparente conversa fiada; outras vezes, despretensiosamente, faz poesia da coisa mais banal e insignificante.
      Registrando o circunstancial do nosso cotidiano mais simples, acrescentando, aqui e ali, fortes doses de humor, sensibilidade, ironia, crítica e poesia, o cronista, com graça e leveza, proporciona ao leitor uma visão mais abrangente, que vai além do fato. A crônica mostra, de outros ângulos, os sinais de vida que diariamente deixamos escapar da nossa observação. É um texto curto com espaço e tempo limitados, redigido numa linguagem descompromissada, simples, muito próxima do leitor.

Proposta de produção

      A exemplo do texto lido, produza uma crônica a partir de um acontecimento bem humorado que você presenciou em uma loja, no transporte coletivo, em uma sala de aula ou em qualquer outro ambiente. Tempere a história com uma boa dose de figuras de linguagem (hipérboles, comparações, ironias...) e estará pronta a sua crônica narrativa.

CRÔNICA ESPORTIVA

Fantasma da Vila assombra nos campos gerais
Se olharmos a tabela do campeonato paranaense, vamos ver o Fantasma entre os dois grandes do Estado. O Operário Ferroviário de Ponta Grossa goleou ontem em seu Estádio, Germano Kruger, o Corinthians, primo mais novo do Timão paulista. Diz a crônica desportiva paranaense que a Equipe alvi-negra dos campos gerais fica com o título simbólico desta primeira fase. Foi o melhor do interior. À sua frente, apenas o Coritiba, que pelo critério do campeonato chegou ao título com uma partida de antecedência. Diga-se de passagem, venceu mais uma (só com os reservas) e continua invicto na competição. Mas, é a performance do time pontagrossense que ganha as manchetes dos jornais e faz sua fiel torcida acreditar que a equipe pode chegar a disputar a final. Na partida desse domingo deu um show de bola. Fez 4 gols, e sofreu apenas um.
O Fantasma da Vila está um ponto a frente de um dos candidatos ao título estadual, o Atlético, que está em terceiro. Enquanto isso, o Paraná, que sempre ocupou lugar de destaque entre a elite do futebol paranaense, esboça uma tímida reação. Venceu a primeira no campeonato.
A tarde de domingo em Ponta Grossa estava muito quente. Os termômetros marcavam algo em torno de 30 graus. Mas, a temperatura dentro de campo parecia ser mais. O atacante, Cambará, logo aos 40 segundos de jogo faz 1 x 0 para o Operário. Este placar, só mudou aos 43 minutos, quando Dhiego Martins fez o segundo. No minuto seguinte, Ícaro, faz 3 x 0. No segundo tempo, por ordem do treinador, Amilton Oliveira, a Equipe operariana tenta tocar a bola, para amenizar o calor. Cambará, não quis nem saber, e aos 25' fez o seu segundo gol na partida, e o 4º do Operário. O gol de honra do Corinthians paranaense saiu aos 42' da etapa final por intermédio de Rodrigo Hote.
Na próxima rodada, o Fantasma irá assombrar na Capital. Tem uma pedreira pela frente, o líder Coritiba, no estádio Couto Pereira. Já o Corintihians, tem outra missão difícil. Pega o Paraná que está animado com a vitória frente ao Cascavel por 2 x 0.
Fonte: http://www.seuguara.com.br/2011/02/futebol-fantasma-da-vila-assombra-nos.html

A crônica esportiva
A crônica esportiva é um gênero textual que faz parte do universo jornalístico. Ela tem a função de narrar e descrever opiniões a respeito de uma partida de forma literária.
Este tipo de literatura pode ser entendida como um texto não ficcional, pois deriva de assuntos reais do cotidiano, apesar de se utilizar de um estilo literário próximo do ficcional. O cronista, muitas vezes, pode acrescentar a um evento real, imagens e conceitos que modifiquem ou comparem o ambiente e os indivíduos a relatos quase mitológicos.O cronista esportivo Nelson Rodrigues, por exemplo, definiu o jogador Garrincha como o “Gênio das Pernas Tortas”.
A crônica começou a ganhar força no Brasil no início do século XX, e o jornalista Mário Filho desenvolveu uma nova forma de descrever o futebol para os torcedores, utilizando títulos criativos, adjetivos e metáforas que construíam um novo imaginário sobre o esporte que viria a ser valorizado e utilizado por vários jornalistas.

Fontes: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/article/viewArticle/198/1337
Proposta:

Produza uma crônica esportiva sobre um evento esportivo que aconteceu no colégio. Se não lembrar de todos os dados, você poderá inventá-los.

RESENHA


RESENHA

Resenha é um texto crítico sobre um produto acadêmico e cultural, que pode ser um livro, um filme, uma peça de teatro, um jogo, etc. A proposta é apresentar um breve resumo da obra analisada junto a sua opinião sobre o assunto a fim de convencer ou leitor a conhecer (ou não) a obra resenhada. Não se pode esquecer que resenha não é um resumo. A presença de uma avaliação crítica sobre a obra é fundamental.


 
Siga o roteiro e elabore uma resenha sobre o livro “As mil e uma equações “ de Ernesto Rosa.
1º parágrafo- Identificação da obra e autor, editora, número de páginas, etc..
2º parágrafo- Breve resumo sobre a obra (sem contar o desfecho) destacando os aspectos principais do enredo.
3º parágrafo- Relação que o autor faz entre a narrativa com a Matemática. Comentário a cerca da estrutura do livro (ilustrações, equações, etc.)
4º parágrafo- Descrição e avaliação crítica (positiva ou negativa) de um ou mais aspectos da obra que tenham chamado sua atenção. Pode ser relacionado à linguagem, ao enredo, à construção dos personagens, ao desfecho (sem contar o final), entre outros.
5º parágrafo- Identificação: sua assinatura, acompanhada de descrição de quem você é.
            Tempere o texto e o título com adjetivos que expressem as suas impressões sobre a leitura, atente-se para a coesão entre os períodos e parágrafos e... pronto: Você é um crítico literário.



RESENHA

Resenha é um texto crítico sobre um produto acadêmico e cultural, que pode ser um livro, um filme, uma peça de teatro, um jogo, etc. A proposta é apresentar um breve resumo da obra analisada junto a sua opinião sobre o assunto a fim de convencer ou leitor a conhecer (ou não) a obra resenhada. Não se pode esquecer que resenha não é um resumo. A presença de uma avaliação crítica sobre a obra é fundamental.




segunda-feira, 9 de junho de 2014

Minha vida
          Três paixões simples, mas irresistivelmente fortes, governaram minha vida: o desejo imenso de amor, a procura do conhecimento e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade. Essas paixões, como os fortes ventos, levaram-me de um lado para outro, em caminhos caprichosos, para além de um profundo oceano de angústias chegando à beira do verdadeiro desespero.    
         Primeiro busquei o, amor, que traz o êxtase- êxtase tão, grande que sacrificaria o resto de minha vida por umas poucas horas dessa alegria. Procurei-o, também, porque abranda a solidão - aquela terrível solidão em que uma consciência horrorizada observa, da margem do mundo, o insondável e frio abismo sem vida. Procurei-o, finalmente, porque na união do amor vi, em mística miniatura, a visão prefigurada do paraíso que santos e poetas imaginaram. Isso foi o que procurei e, embora pudesse parecer bom demais para a vida humana, foi o que encontrei.
        Com igual paixão busquei o conhecimento. Desejei compreender os corações dos homens. Desejei saber por que as estrelas brilham. E tentei apreender a força pitagórica pela qual o número se mantém acima do fluxo. Um pouco disso, não muito, encontrei.
         Amor e conhecimento, até onde foram possíveis, conduziram-me aos caminhos do paraíso. Mas a compaixão sempre me trouxe de volta à Terra. Ecos de gritos de dor reverberam em meu coração. Crianças famintas, vítimas torturadas por opressores, velhos desprotegidos - odiosa carga para seus filhos - e o mundo inteiro de solidão, pobreza e dor transformam em arremedo o que a vida humana poderia ser. Anseio ardentemente aliviar o mal, mas não posso, e também sofro.
              Isso foi a minha vida. Achei-a digna de ser vivida e vivê-Ia-ia de novo com a maior alegria se a oportunidade me fosse oferecida .

RUSSELL, Bertrand. Revista Mensal de Cultura. Enciclopédia Bloch, n. 53, set. 1971. p. 83.

Produza um texto argumentativo subjetivo a partir do tema:
A duas paixões que governam a minha vida.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Texto publicitário das produtoras: Victoria, Isabela e Bruna da 902


Quase autobiografia

PROPOSTA: Elabore um texto (quase) autobiográfico com base no seguinte roteiro:

1º parágrafo: Escreva sobre as circunstâncias do seu nascimento. Onde? Quando? Por que escolheram o teu nome? Etc..

2º parágrafo: Faça um breve histórico da sua vida incluindo: estrutura da família (Quem faz parte dela?) lugares onde morou, colégio onde estudou e, etc.

3º parágrafo: Descreva um acontecimento marcante e o modo com que isso interferiu na sua vida.

4º parágrafo: Escreva sobre você e as coisas que gosta de fazer. Como gasta (investe) o seu tempo?

5º parágrafo: Escreva sobre os planos que você tem para o futuro.

Sugestões de leitura:

...das saudades que não tenho
Nasci com 57 anos. Meu pai me legou seus 34, vividos com duvidosos amores, desejos escondidos. Minha mãe me destinou seus 23, marcados com traições e perdas. Assim, somados, o que herdei foi a capacidade de associar amor ao sofrimento...
Morava numa cidade pequena do interior de Minas, enfeitada de rezas, procissões, novenas e pecados. Cidade com sabor de laranja-serra-d’água, onde minha solidão já pressentida era tomada pelo vigário, professora, padrinho, beata, como exemplo de perfeição.
(...) Meu pai não passeou comigo montado em seus ombros, nem minha mãe cantou cantigas de ninar para me trazer o sono. Mesmo nascendo com 57 anos estava aos 60 obrigado ainda a ser criança. E ser menino era honrar pai com seus amores ocultos. Gostar da mãe e seus suspiros de desventuras.
(...) Tive uma educação primorosa. Minha primeira cartilha foi o olhar do meu pai, que me autorizava a comer ou não mais um doce nas festas de aniversário. Comer com a boca fechada, é claro, para ficar mais bonito e meu pai receber elogios pelo filho contido que ele tinha. E cada dia eu era visto como a mais exemplar das crianças, naquela cidade onde a liberdade nunca tinha aberto as asas sobre nós.
Mas a originalidade de minha mãe ninguém poderá desconhecer. Ela era capaz de dizer coisas que nenhuma mãe do mundo dizia, como por exemplo: – Você, quando crescer vai ter um filho igual a você. Deus há de me atender, para você passar pelo que eu estou passando. – Mãe é uma só. (...)

(Bartolomeu Campos Queiroz, em Abramovich, Fanny (org.) – “O mito da infância feliz”. Summus, São Paulo, 1983).

Aí eu peguei e nasci!
Sou filho de árabe com loira e deu macaco na cabeça. E eu não tenho 56 anos. Eu tenho 18 anos. Com 38 de experiência. E eu era um menino asmático que ficava lendo Proust e ouvindo programa de terror no rádio.
Em 69 entrei pra Faculdade de Direito do Largo de São Francisco. Mas eu matava aula com o namorado da Wanderléa pra ir assistir o programa de rádio do Erasmo Carlos. E aí eu desisti. Senhor Juiz, Pare Agora!
E aí eu fui pra swinging London, usava calça boca de sino, cabelo comprido e assisti ao show dos Rolling Stones no Hyde Park. E fazia alguns bicos pra BBC.
Voltei. Auge do tropicalismo. Frequentava as Dunas da Gal em Ipanema. Passei dois anos batendo palma pro pôr-do-sol e assistindo o show da Gal toda noite. E depois diz que hippie não faz nada! (...)
                                               (José Simão - humorista da Rádio Band News FM)


domingo, 23 de fevereiro de 2014

Textos e vídeos para inspirar o texto de opinião

Rachel Sheherazade: Ordem ou barbárie

Ivan Valente: A volta ao pelourinho

Justiceiros e marginaizinhos

Ações violentas no Brasil: Jornal Mundo de Portugal




Proposta de redação
artigo de opinião 
Faça um artigo de opinião sobre a sua concordância ou não a respeito da ação dos justiceiros contra potenciais ou reais criminosos em cidades brasileiras.
Instruções :
1.       Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar.
2.       Utilize trechos dos textos motivadores (da situação que você selecionou) e parafraseie-os.
3.        Não copie trechos dos textos motivadores, ao fazer sua redação.
4.       Não escreva parágrafo com apenas uma frase.
5.       Não use pronomes ou verbos na 1ª pessoa.
6.       Não dê conselhos ao interlocutor.
7.       Use a 2ª folha do papel almaço como rascunho e a primeira para versão final.
8.       Faça o rascunho a lápis e versão final à caneta.
9.       Mínimo de 18 e máximo de 25 linhas.


Perdeu????? Está aqui. Exercício sobre as figuras de linguagem...


A inspiração


Meus pezinhos de alface...

A pedido de alguns alunos estou montando este blog para que eu possa postar tudo que for relativo às nossas aulas de Produção de texto.
Sejam bem-vindos.